sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Brasil

Esse é o maior post que o blog já teve, por se tratar de uma ocasião especial: a apresentação da seleção brasileira. Veja  a seguir uma descrição bem completa, com primeiro, segundo e terceiros uniformes, uniforme de treino e, de bônus, uma releitura do atual terceiro uniforme do Brasil.
O primeiro uniforme é bem tradicional, pois uma grande mudança descaracterizaria um dos kits esportivos mais famosos do mundo.
O segundo uniforme segue a mesma base que vem sendo usada desde 1958, mas assumindo de vez os detalhes em amarelos.























Até a Copa do Mundo de 1950, na qual o Brasil perdeu a final em pleno Maracanã, seu uniforme era branco com detalhes azuis (veja imagem), mas as cores foram abandonadas porque a superstição dizia que elas traziam azar; a Nike, atual fornecedora esportiva do time, já tentou ressuscitá-lo, mas sem aprovação da cúpula da CBF. Resgatando o branco, mas utilizando o verde como cor secundária (semelhante ao basquetebol, por exemplo), obtemos uma combinação bem bonita e adequada para o terceiro uniforme.

Gostaria também de comentar e fazer uma releitura do atual terceiro uniforme do Brasil.
A Nike adota um modelo preto. Isso vai contra o estatuto da CBF, que diz claramente que o Brasil só pode entrar em campo trajando as cores nacionais, ou seja, verde, amarelo, azul e branco. Então, para que criar um uniforme de jogo que nunca vai ser usado em jogo? Porém, se fosse permitida tal procedência, não faria sentido descaracterizar o escudo da camisa.























Para o uniforme de treino, foram criadas duas versões. Uma mais moderna, com a extravagância que uniformes de treino costumam conter, e uma mais simples, que facilitaria a fixação de patrocinadores na camisa (permitidos em uniformes de treino).

Qual dos dois uniformes de treino você prefere? Você gostaria de comentar outra das propostas de uniforme? Sinta-se livre para opinar através da caixa de comentários.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Groelândia

Uma das minhas paixões é o futebol não-FIFA ou à margem da FIFA. Se algum dia você quiser saber dos últimos resultados da seleção da Chechênia, ou como é realizado o campeonato de futebol de padres do Vaticano (sim, ele existe), poderei ser útil. Hoje, iniciaremos uma série que talvez se torne recorrente no blog: a de seleções não-FIFA.

A seleção escolhida para hoje é a da Groelândia, considerada de ponta entre as seleções não-FIFA. Ela participa das duas maiores confederações não-FIFA: da NF-Board (New Federations Board) como membro associado e da IGA (International Island Games Association) como membro pleno.

A listra horizontal da camisa forma, juntamente com o logo da Gaya, uma referência à bandeira groelandesa (a semelhança é mais acentuada no segundo uniforme). As cores, azul e branco, são as mesmas do brasão da ilha e da federação (presente na camisa).

Antes que alguém pergunte, sim, a Coca Cola é o verdadeiro patrocinador de camisa do time. Muitas seleções não-FIFA utilizam patrocinadores de camisa (a regra só se aplica a federações da FIFA).























O segundo uniforme, como dito anteriormente, faz uma grande referência à bandeira da ilha. Além disso, vermelho e branco são as cores atuais do uniforme do time. A cor laranja, no caso, é muito utilizada por seleções não-FIFA, e harmoniza bem com o vermelho-rosado da camisa.























O terceiro uniforme é mais claro que os dois primeiros. Eu criei um modelo, apesar de provavelmente um terceiro kit ser desnecessário.

Seus comentários são bem-vindos!